De
4 a 9 de dezembro, Belo Horizonte foi palco de um dos principais eventos de
artesanato do País. A XXIII Feira Nacional de Artesanato, que teve o apoio da
Fiemg, reuniu expositores, empresários e o
público em geral para exposição de joias, bijuterias, vestuário e artigos do
ramo moveleiro, serralheria, alimentício, além de laticínios e bebidas.
A cidade de Uberlândia foi representada pela empresa Bixu
Grillo cuja proprietária é Clerce Barbosa, que confessou ter se encantado pela
feira. “O local era tão grande que eu não consegui visitá-lo por completo.
Nosso stand vendeu mais de 500 peças. Estou totalmente satisfeita. O público de
Belo Horizonte teve uma ótima aceitação pelos produtos”, disse Clerce.
Com o foco nas indústrias e em empresas que começaram
artesanalmente e que hoje se tornaram grandes negócios, o tema deste ano foi
“As Riquezas da Estrada Real”. De acordo com a assessoria da Feira, no ano
passado, o evento recebeu cerca de 165 mil pessoas e nesta edição o número
ultrapassou 180 mil. Mais de 1.100 stands foram disponibilizados e 7 mil
artesãos fizeram exposição. Além de poder conferir as novidades, os visitantes
participaram de seminários, cursos de gestão, responsabilidade social e
artesanato.
O primeiro dia da feira foi dedicado somente aos lojistas. Já
de quarta a domingo o público em geral pôde visitar os stands e fazer compras
no varejo. A feira, que em 1989, começou com apenas 60 stands e 200
expositores, hoje é a maior da América Latina. No ano passado, mais de 160 mil
pessoas conferiram produtos que 7.000 expositores criaram com os temas São
Francisco de Assis e o Rio São Francisco.
O espaço dedicado à feira foi dividido em três áreas. No
Grande Pavilhão, artesãos de todos os estados do Brasil e de outros países
expuseram o seus trabalhos em 1100 stands. Já no Espaço Especial, 100 stands
foram montados para receber artesãos que apresentavam um design diferenciado. E
o Espaço Meu Primeiro Evento foi destinado àqueles que nunca tinham exposto suas
peças em uma feira de grande porte.
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