segunda-feira, 8 de abril de 2013

Representantes do G7 e comandos da segurança pública reúnem para discutir projeto




Os representantes dos principais segmentos da sociedade civil que integram o G7 (Fiemg Regional Vale do Paranaíba, CDL, Sindicato Rural, Aciub, OAB, Sociedade Médica e Conselho de Veneráveis), Polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, Bombeiros e 36º Batalhão de Infantaria Motorizado (36º BIMtz) se reuniram, na manhã de quinta-feira (4), na sede da OAB Uberlândia, para dar continuidade na elaboração do projeto piloto de um plano de segurança pública para Uberlândia . O encontro teve como objetivo analisar tecnicamente um conjunto de ações em quatro eixos de prioridades: criminalidade, drogas e violência, prevenção e cidadania, segurança urbana e integração e gestão.
De acordo com o coronel Dilmar Crovato, a participação de todos os setores é extremamente importante para elaboração de ações que efetivamente corresponderão com anseios da sociedade. “Essa proposta de integração e cruzamento de informações para mapear a situação e fazer um planejamento de ações conjuntas é fundamental para consolidação do projeto dinâmico e efetivo”.
Na oportunidade, o presidente da Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda, disse que a formação de uma cidade segura depende não só dos órgãos competentes, mas que cada integrante da sociedade deve fazer a sua parte sendo o exemplo o melhor caminho. “Todas as entidades e nossos associados serão parceiros e contribuirão integralmente para formação deste projeto que será piloto para Minas e para o Brasil”, finalizou.

Sobre o projeto
O projeto piloto teve início em março, quando o G7 se reuniu no Gabinete do Prefeito Gilmar Machado com todos os Comandos e apresentaram a proposta que foi prontamente aceita por todas as Corporações com apoio institucional da PMU . O projeto tem o intuito de integrar as ações de todos os órgãos de segurança, do Poder Público Municipal e da sociedade civil. Após ter sido acordado que a Prefeitura Municipal de Uberlândia dará todo apoio às instituições, o G7 fará a parte institucional e o fomento das ações da segurança pública será de responsabilidade dos órgãos competentes pela segurança.

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