Os representantes dos
principais segmentos da sociedade civil que integram o G7 (Fiemg Regional Vale
do Paranaíba, CDL, Sindicato Rural, Aciub, OAB, Sociedade Médica e Conselho
de Veneráveis), Polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal,
Bombeiros e 36º Batalhão de Infantaria Motorizado (36º BIMtz) se reuniram,
na manhã de quinta-feira (4), na sede da OAB Uberlândia, para dar continuidade
na elaboração do projeto piloto de um plano de segurança
pública para Uberlândia . O
encontro teve como objetivo
analisar tecnicamente um conjunto de ações em quatro eixos de prioridades:
criminalidade, drogas e violência, prevenção e cidadania, segurança
urbana e integração e gestão.
De acordo com o coronel
Dilmar Crovato, a participação de todos os setores é extremamente importante
para elaboração de ações que efetivamente corresponderão com anseios da
sociedade. “Essa proposta de integração e cruzamento de informações para mapear
a situação e fazer um planejamento de ações conjuntas é fundamental
para consolidação do projeto dinâmico e efetivo”.
Na oportunidade, o
presidente da Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda, disse que a
formação de uma cidade segura depende não só dos órgãos competentes,
mas que cada integrante da sociedade deve fazer a sua parte sendo o
exemplo o melhor caminho. “Todas as entidades e nossos associados serão
parceiros e contribuirão integralmente para formação deste projeto que será
piloto para Minas e para o Brasil”, finalizou.
Sobre o projeto
O projeto piloto teve início em março, quando
o G7 se reuniu no Gabinete do Prefeito Gilmar Machado com todos os
Comandos e apresentaram a proposta que foi prontamente aceita por todas as
Corporações com apoio institucional da PMU . O projeto tem o intuito de
integrar as ações de todos os órgãos de segurança, do Poder Público Municipal e
da sociedade civil. Após ter sido acordado que a Prefeitura Municipal
de Uberlândia dará todo apoio às instituições, o G7 fará a parte institucional
e o fomento das ações da segurança pública será de responsabilidade dos órgãos
competentes pela segurança.
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