Depois das encomendas gráficas para a época do Natal, Ano Novo, Carnaval e Páscoa, o mercado gráfico mantém o ritmo acelerado pelo menos nos próximos dois anos. “Com as eleições estaduais e federais e a Copa à vista, o aquecimento na economia poderá ser de mais de 15% neste setor em Uberlândia e região, com a geração de centenas de novos postos de trabalho”, acredita o presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias Gráficas de Uberlândia e região (Sindigraf), ligado à Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Walter Custódio.
Época de eleição já se pode esperar pelos santinhos, cartazes, outdoors e até bonés de papel. “A inovação fará a diferença. É hora dos gráficos aproveitarem o aquecimento e se preparar para se modernizar. Quem não acompanhar as tendências ficará pra trás e pode correr o risco de fechar as portas”, lembra Custódio.
Além do aquecimento do setor com as eleições, este ano também tem Copa do Mundo. “A produção será satisfatória se houver criatividade e inovação”, afirma. Para suprir a demanda, alguns gráficos terão que contratar funcionários temporários, solicitar horas extras dos trabalhadores e fazer aquele precinho.
De acordo com o associado do Sindigraf, José Oscar Bredariol, proprietário da gráfica Breda, em pleito para deputado, por exemplo, costuma encomendar uma média de 500 mil santinhos, cartazes e folhetos. “O mercado já melhorou este ano e estamos otimistas. É uma data sazonal que impulsiona a economia. A salvação da lavoura”, brinca.
E se o serviço aumenta a receita também, disse José Oscar. “Há um lucro de 30% a mais em comparação com anos sem grandes eventos e política”, esclarece.
Com o crescimento da comunicação digital será essencial a criação de novos produtos. “Até abril, a impressão de notas fiscais, responsável por cerca de 50% do lucro gráfico, será feita eletronicamente, motivo pelo qual se torna mais urgente ousar em novas tecnologias e acompanhar as feiras em todo o Brasil”, enfatiza Breda.
Época de eleição já se pode esperar pelos santinhos, cartazes, outdoors e até bonés de papel. “A inovação fará a diferença. É hora dos gráficos aproveitarem o aquecimento e se preparar para se modernizar. Quem não acompanhar as tendências ficará pra trás e pode correr o risco de fechar as portas”, lembra Custódio.
Além do aquecimento do setor com as eleições, este ano também tem Copa do Mundo. “A produção será satisfatória se houver criatividade e inovação”, afirma. Para suprir a demanda, alguns gráficos terão que contratar funcionários temporários, solicitar horas extras dos trabalhadores e fazer aquele precinho.
De acordo com o associado do Sindigraf, José Oscar Bredariol, proprietário da gráfica Breda, em pleito para deputado, por exemplo, costuma encomendar uma média de 500 mil santinhos, cartazes e folhetos. “O mercado já melhorou este ano e estamos otimistas. É uma data sazonal que impulsiona a economia. A salvação da lavoura”, brinca.
E se o serviço aumenta a receita também, disse José Oscar. “Há um lucro de 30% a mais em comparação com anos sem grandes eventos e política”, esclarece.
Com o crescimento da comunicação digital será essencial a criação de novos produtos. “Até abril, a impressão de notas fiscais, responsável por cerca de 50% do lucro gráfico, será feita eletronicamente, motivo pelo qual se torna mais urgente ousar em novas tecnologias e acompanhar as feiras em todo o Brasil”, enfatiza Breda.
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