Em março terminou a isenção da alíquota de IPI para o setor moveleiro. O imposto para determinados produtos, no entanto, não voltaram aos patamares anteriores ao incentivo. O governo federal anunciou a redução da alíquota para vários tipos de móveis e componentes, que passarão pagar percentual único de 5% – em alguns casos o IPI era de 10% (veja como fica na tabela abaixo).
"O setor moveleiro sentiu os benefícios da isenção do imposto que vigorava desde novembro passado. As vendas aumentaram e consequentemente os lucros também. Para o governo também foi um bom negócio o aumento das vendas. Tanto que o governo resolveu rever os valores das alíquotas que eram muito abusivas", disse o Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Marcenaria e do Mobiliário do Vale do Paranaíba (Sindmob), Ruy Gouveia Mendes.
“Durante os quatro meses de redução do IPI o setor obteve um crescimento considerável que repercutiu em toda cadeia produtiva, com recuperação da produção, aumento do faturamento, das vendas para o mercado interno e das contratações”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias do Mobiliário e Artefatos de Madeira no Estado de Minas Gerais (Sindimov-MG), Carlos Alberto Homem. Há boas perspectivas para o segmento com a unificação da alíquota que passa a vigorar em 1º de abril. “A redução do imposto de 10% para 5% para chapas de MDF e MDP deixará o setor mais competitivo porque são utilizadas em grande escala pela indústria”, avalia o presidente do Sindimov-MG.
"O setor moveleiro sentiu os benefícios da isenção do imposto que vigorava desde novembro passado. As vendas aumentaram e consequentemente os lucros também. Para o governo também foi um bom negócio o aumento das vendas. Tanto que o governo resolveu rever os valores das alíquotas que eram muito abusivas", disse o Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Marcenaria e do Mobiliário do Vale do Paranaíba (Sindmob), Ruy Gouveia Mendes.
“Durante os quatro meses de redução do IPI o setor obteve um crescimento considerável que repercutiu em toda cadeia produtiva, com recuperação da produção, aumento do faturamento, das vendas para o mercado interno e das contratações”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias do Mobiliário e Artefatos de Madeira no Estado de Minas Gerais (Sindimov-MG), Carlos Alberto Homem. Há boas perspectivas para o segmento com a unificação da alíquota que passa a vigorar em 1º de abril. “A redução do imposto de 10% para 5% para chapas de MDF e MDP deixará o setor mais competitivo porque são utilizadas em grande escala pela indústria”, avalia o presidente do Sindimov-MG.
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